A artista plástica e escritora Cleusa Novak Viúdes já manifestava seu inegável dom artístico desde os três anos de idade por meio de desenhos que retratavam paisagens, animais e até castelos de areia, utilizando simples ferramentas como cacos de tijolo e carvão para preencher as paredes e terreiros da fazenda em que residia.
Autodidata, Cleusa produziu telas e esculturas em diversos materiais e técnicas, como acrílico, nanquim, lápis de cor. Na literatura, descobriu-se ainda na adolescência uma poetisa, e depois contista e cronista, com dezenas de livros publicados de forma independente, caracterizados por suas ilustrações delicadas e angelicais.
Em 2023, foi identificada como uma pessoa com Transtorno Espectro Autista (TEA). O que explicaria seu hiperfoco com os temas religiosos, principal inspiração para todas suas expressões artísticas.